Viagem ao Canadá - Maio/Junho de 2008










Oi, Pessoal:

É com satisfação que apresento algumas fotos e algumas considerações sobre a viagem que Netinha e eu fizemos ao Canadá no período de 23/05 a 11/06/2008!

Quero convidá-los a sentir a mesma emoção que Netinha e eu sentimos. E, para isso, a leitura desse pequeno "micro-site" será ao som da belíssima "Valse Mélodieuse" (Domínio Público), interpretada pelo Acordeonista Michel Lemelin.

"Embarquem conosco nesse Snow-Coach" e venham viver essa emoção nesse País que, com seus 9.970.610 Km2, é o Segundo Maior do Mundo em Área Territorial, perdendo apenas para a Federação Russa!


Ah, sim: caso vocês observem que alguma(s) foto(s) esteja(m) faltando, basta posicionar o cursor do mouse dentro do respectivo retângulo, clicar com o botão direito e escolher a opção "Mostrar imagem". Caso não apareça, tente novamente o mesmo procedimento. É possível que algumas fotos demorem para aparecer devido a lentidão da rede do provedor.


Existe muita coisa interessante nesse País, a começar pelo nome "Canadá", que se origina do Idioma Nativo dos Índios Iroqueses, e que significa "Comunidade".

País colonizado inicialmente pelos Franceses, mas que foi reivindicado pelo Reino Unido, já que foi descoberto por John Cabot, em 1497, a serviço do Rei Inglês Henrique VII. Não faltaram guerras durante vários anos, até que 1763 as Tropas Inglesas conquistaram Quebec e um tratado de paz reconheceu o controle britânico sobre todo o País. Mas a Lei de Quebec de 1774 permitiu que a parte francesa (a Província de Quebec) mantivesse seu idioma, seus costumes e seu Código Civil, que é baseado nas leis do Código Napoleônico que, por sinal, é utilizado até hoje na França.

Dessa forma, o Canadá, tem o Inglês e o Francês como Idioma Oficial, sendo utilizado em todos os Documentos Oficiais. Na prática, porém, fala-se predominantemente o Francês na Província de Quebec e o Inglês é falado no restante do País, dividido em 10 Províncias e 3 Territórios.

De acordo com o site da Incentours, "...acredita-se que os Aborígenes tenham chegado da Ásia há 30.000 anos pela faixa de terra entre a Sibéria e o Alaska. Alguns ficaram no Canadá, enquanto outros continuaram sua marcha em direção ao Sul. Quando os Exploradores Europeus chegaram, o Canadá era povoado por uma série de Povos Aborígenes que, dependendo do meio ambiente, viviam de maneira nômade ou se assentavam e construiam um estilo de vida e se dedicavam à caça, pesca ou ao cultivo da terra.

O primeiro contato entre Nativos e Europeus ocorreu provavelmente há cerca de 1.000 anos, quando os Vikings da Islândia fixaram-se por pouco tempo na atual Newfoundland (Terra Nova). Mas só depois de outros 600 anos a exploração européia efetivamente se iniciou.

Na procura de um novo caminho para os ricos mercados do Oriente, os exploradores franceses e ingleses navegavam pelas águas da América do Norte. Construíram vários postos. Os franceses ficavam, na sua maioria, às margens do Rio São Lourenço, Grandes Lagos e Rio Mississipi. Os ingleses, por sua vez, ficavam em torno da Baía de Hudson e na Costa Atlântica. Embora exploradores como Cabot, Cartier e Champlain jamais tenham encontrado o caminho para a China e para a Índia, encontraram algo tão valioso quanto o que procuravam: ricas águas piscosas e abundantes populações de castores, raposas e ursos, todos valiosos por sua pele!

O Canadá é uma Monarquia Constitucional, um Estado Federal e uma Democracia Parlamentarista, com dois tipos de Jurisprudência, o Direito Civil e o Direito Comum. Em 1982, a Carta de Direitos e Liberdades foi solidamente firmada na Constituição do Canadá. A Constituição do Canadá era inicialmente um Estatuto Inglês, o Ato da América do Norte Britânica de 1867 e, até 1982, suas emendas estavam sujeitas ao Parlamento Britânico. Desde 1982, quando a constituição foi "patriada", isto é, quando os Canadenses foram autorizados a fazer emendas à Constituição no Canadá, esse Estatuto inicial tem sido conhecido como Ato Constitucional de 1867.

Os canadenses vivem sob a Monarquia desde os tempos em que o Canadá era Colônia da França e da Inglaterra. Embora tenha sido um "Domínio" autônomo do Império Britânico desde 1867, a sua Independência Total, assim como a de todas as Colônias Britânicas, só foi estabelecida em 1931, através do Estatuto de Westminster. Elizabeth II, a Rainha da Inglaterra, é também Rainha do Canadá e Soberana de vários Reinos. Na qualidade de Rainha do Canadá, delega poderes a um Governador Geral do Canadá. Assim, o Canadá é uma Monarquia Constitucional: a Rainha rege, mas não governa. "


De qualquer forma, é quase impossível que o nome Canadá não evoque o "inevitável trocadilho": quando estávamos em Montreal, a Guia Turística Local (Maria Fernanda) era Portuguesa e ela iniciou o "tour" num tom bem humorado, dizendo que Navegadores Portugueses já chegaram a aportar no lugar, mas não se interessaram pela terra que, sendo tão gelada, nem cana dá...

É verdade que essa viagem durou 19 dias. É necessário porém que seja ressaltado que foram efetivamente 17 dias, já que 2 dias foram passados "na poltrona do avião", dada à distância que separa o Brasil a esse País, além de sua enorme extensão territorial (fizemos inclusive um vôo doméstico que durou 5 horas: de Toronto a Vancouver, no dia 01/06/2008!).

Viajamos pela Air Canadá no vôo AC-091 de São Paulo-SP para Toronto: das 21:15 (São Paulo-SP) de 23/05/2008 até às 06:45 (07:45 em São Paulo-SP) de 24/05/2008, em Toronto, na Província de Ontário.

No mesmo dia, mesmo com o tão característico "cansaço" da viagem, aproveitamos para conhecer um pouquinho da cidade que, mesmo não sendo a Capital, é uma das cidades mais importantes desse interessante e tão desenvolvido País que se caracteriza como sendo um "Commonwealth"... Pertence ao Reino Unido, já que o Chefe de Estado é a Rainha Elizabeth II da Inglaterra, que é representada pelo Primeiro Ministro que, por sinal, possui bastante autonomia!

Banhado pelos Oceanos Atlântico, Pacífico e Ártico, é a Nação com o mais alto IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Planeta!! Grande parte da população vive próxima à fronteira com os Estados Unidos que totaliza cerca de 6 Km e é definida em grande parte pelo Paralelo 49 no Hemisfério Norte.

Nosso passeio começou a pé, pelas ruas e avenidas do centro de Toronto, o Centro Financeiro e Comercial do Canadá, onde vivem mais de 4 milhões de habitantes, oriundos das mais diversas etinias!

Iniciamos pela CN Tower, com seus 553 metros de altura que, de início, era uma torre de transmissão da Canadian Broadcasting Company (CBC), em parceria com a Empresa Ferroviária Canadian Nacional (CN). A intenção inicial não era essa, mas a CN Tower acabou se tornando a maior torre auto-sustentada e a mais alta construção do mundo.

Na foto abaixo, Netinha e Ricardinho na entrada da CN Tower:



Na foto abaixo, Netinha com a CN Tower ao fundo em Toronto, na Província de Ontário:



E, na foto abaixo, uma vista aérea de Toronto do alto da CN Tower, no dia 24/05/2008:



Vejam também o que Netinha "aprontou" comigo na CN Tower no mesmo dia 24/05/2008:



E, na foto abaixo, uma panorâmica de Toronto, incluindo o Estádio Rogers Centre e a CN Tower, num passeio de barco no Lago Ontário, no dia 24/05/2008:



Na foto abaixo, a antiga Prefeitura de Toronto:



E, na foto abaixo, a nova Prefeitura de Toronto:



E também uma pausa para uma cervejinha num simpático "barzinho" à beira do Lago Ontário... Afinal, "ninguém é de ferro"...



E, dentre diversas surpresas, também conhecemos pessoalmente a Gaúcha Natália Anderle que se consagrou como Miss Brasil 2008, ocasião na qual ela também posava para uma reportagem para a famosa Revista "Caras", em Toronto:



Ainda hospedados em Toronto, fizemos uma excursão a Niagara On The Lake e Niagara Falls, no dia 25/05/2008. Na foto abaixo, Ricardinho, na simpática Niagara On The Lake, uma pequena "cidade conto-de-fadas":



E, na foto abaixo, Netinha sentada num banco, na graciosa Niagara On The Lake. Reparem nos jardins!



Ainda em Niagara Falls, uma das espécies de árvore que tem a folha típica da Bandeira Canadense, o Plátano:



E, de Niagara On The Lake, seguimos para Niagara Falls, na fronteira do Canadá com os Estados Unidos. As quedas d' água acontecem no ponto em que o Rio Niagara desagua nos Lagos Erie e Ontário, num desnível de 56 metros.

Na foto abaixo, uma panorâmica das Cataratas do Niagara, vista da Skylon Tower, um restaurante giratório com belíssima vista panorâmica, a exemplo da CN Tower de Toronto. Trata-se da Horseshoe Falls, a catarata com formato de ferradura e que mede 56 metros de altura por 670 metros de largura:



Na foto abaixo, outra vista das Cataratas do Niagara (American Falls), com 260 metros de largura, vista do mesmo restaurante panorâmico. Foto batida em Território Canadense. O lado da queda d' água, é Território do "Tio Sam".



E, na foto abaixo, mais uma panorâmica de Niagara Falls:



No dia 26/05/2008 seguimos de Toronto para Ottawa, visitando, no caminho, o Algonquin Provincial Park que, com seus 7.725 m2, ajuda a preservar a fauna, a flora e a vida selvagem dessa Região do Canadá. Fundado em 1893, o Algonquin é o mais antigo e mais conhecido parque da Província de Ontário, com ursos, alces e castores vivendo em seu habitat natural. Na foto abaixo, Netinha no Algonquin Provincial Park:



E chegamos à Capital do Canadá, onde nos hospedamos por uma noite. Na foto abaixo, o Parlamento:



Na foto abaixo, a "aranha", Arte Moderna, em harmonia com a paisagem em Ottawa:



E, conforme já comentei, até o momento, estávamos na Província de Ontário, na qual visitamos as cidades de Toronto e Ottawa. No City-Tour de Ottawa, passamos também pela simpática Gatineau (conhecida anteriormente como Hull) que fica na Província de Quebec.

Bem próxima de Ottawa (como se fosse um bairro da mesma cidade) Gatineau já revela as diferenças entre as Províncias, já que Quebec é o chamado "Canadá Francês" e essa influência já pode ser percebida não apenas no idioma, mas também em diferenças na Legislação de Trânsito e também nas restrições ao consumo de bebidas alcoólicas que são um pouco mais brandas do que nas demais Províncias do Canadá.

Um dos maiores atrativos de Gatineau é o Canadian Museum Of Civilization, às margens do Rio Ottawa, e que foi construído em 1980 e que conta a História Social do Canadá.

A fachada do Museu Canadense da Civilização foi projetada pelo Arquiteto Douglas Cardinal e a forma de "ondas" foi inspirada na paisagem canadense de um modo geral. Não se observam "cantos vivos"; apenas curvas:



Na foto abaixo, Netinha com um pequeno "Castor Polícia Montada", nas escadarias do Museu Canadense da Civilização. Ao fundo, a cidade de Ottawa:



E, na foto abaixo, The Grand Hall, o "ponto alto" da visita ao Museu Canadense da Civilização, onde são exibidos os famosos Totens da Costa Oeste Canadense. As imagens de madeira esculpidas nos Totens evocam Mitos das diversas Tribos Indígenas que habitavam o Canadá antes da chegada dos Europeus ao Novo Mundo:



Dentro do mesmo Museu, existe também o Museu Infantil com um "tour mundial" bem didático. Na foto abaixo, Netinha "embarcando" no famoso "Ônibus Paquistanês":



No mesmo dia 27/05/2008, Netinha e eu seguimos para a Cidade de Quebec, a Capital da Província de Quebec! Bem diferente de Toronto e Montreal, Quebec encanta o visitante com suas Linhas Arquitetônicas características, além de caracterizar um "Canadá mais Europeu e menos Americano", inclusive nos costumes e na culinária!

Quebec é uma das mais antigas cidades da América do Norte. Foi descoberta pela Francês Jacques Cartier e em 1608 Samuel Champlain fez de Quebec uma cidade.

Pela sua importância histórica, Quebec foi declarada pela UNESCO em 1985 como Patrimônio Cultural da Humanidade!

Iniciamos o city-tour de Quebec pelo belíssimo Parc-Des-Champs de Bataille (National Battlefields Park), uma área de 100 hectares que é um dos maiores parques urbanos da América do Norte. Foi nesse lugar que o Exército Inglês, sob o comando do General James Wolfe, derrotou o Exército Francês, sob o comando de Louis Joseph de Montcalm, no dia 13/09/1759, consolidando o domínio britânico nesse País.

A História registra esse conflito como a Batalha das Planícies de Abraão, na Guerra dos Sete Anos, que foi o último conflito entre Forças Britânicas e Francesas no Canadá. Apesar do Canadá viver em harmonia, ainda existe uma "diferença cultural" da Província de Quebec e também um "Sentimento Francês", oriundo da memória desse passado sangrento...

Na foto abaixo, o Guia Turístico Brasileiro Fernando (o popular "Tio Fê") explica ao nosso Grupo Turístico os Acontecimentos Dramáticos que tiveram lugar no Parc-Des-Champs de Bataille:



Na foto abaixo, o Monumento à Santa Joana D' Arc no Parc-Des-Champs de Bataille:



Na foto abaixo, Netinha e belíssimos jardins no Parc-Des-Champs de Bataille em Quebec:



Na foto abaixo, Ricardinho sentado no banco, nos jardins do Parc-Des-Champs de Bataille:



Já no Centro de Quebec, vislumbramos as características construções que fazem o Turista se sentir na Europa! Na foto abaixo, Netinha e o famosíssimo Château Frontenac, o famosíssimo hotel construído em 1893 e que é um dos mais famosos cartões postais do Canadá:



Na foto abaixo, Netinha e o por-do-sol atrás do Château Frontenac, em Quebec:



Na foto abaixo, outra panorâmica do Château Frontenac:



E abaixo, mais uma foto do Château Frontenac:



E, na Place Royale, a Memória da Fundação de Quebec em 1608, pelo explorador francês Samuel de Champlain:



Com sua arquitetura dos Séculos XVIII e XIX, as ruas, becos e escadas adjacentes à Place Royale, bem preservadas, transportam o Turista à França, fazendo lembrar a famosa Riviéra Francesa, a Côte D' Azur. O belíssimo painel desperta a criatividade do visitante que pode inclusive "interagir" com a pintura, como nas fotos abaixo:







E as escadinhas para a "Basse-Ville" (Cidade-Baixa) fazem lembrar a França na Côte D' Azur, às margens do Mediterrâneo! Só que, no lugar do Mediterrâneo, em Quebec é o Rio São Lourenço:





Que tal uma deliciosa Cerveja Belle Gueule, fabricada na Província de Quebéc?



E, na foto abaixo, próximo ao Château Frontenac, o monumento ao Samuel de Champlain, que fundou Quebec em 1608:



De Quebec, seguimos rumo a Montreal no dia 29/05/2008, não sem antes visitar Sainte-Anne-De-Beaupré, um dos lugares mais sagrados do País, com a belíssima Igreja de Santana, a Mãe da Virgem Maria, construída e 1920, nesse lugar que recebe mais de 1,5 milhão de turistas por ano, principalmente no Dia da Procissão em 26 de Julho:



Nas fotos abaixo, o Interior da Igreja de Sainte-Anne-De-Beaupré, incluindo uma réplica da famosa escultura "Pietá" de Micchelangelo":







Sem dúvida, a "Aparecida do Norte dos Canadenses"!

E, no mesmo trajeto, visitamos também o Parc de la Chute Montmorency, com a impressionante Montmorency Falls, que fica a 7 Km ao Sul da Cidade de Quebec e, embora menos famosa, é maior do que Niagara Falls. O Rio Montmorency desagua no Rio São Lourenço (Rivière Saint Laurent), num desnível de 86 metros:



Repare na foto abaixo como a Montmorency Falls se congela no Inverno (foto de um painel de informações turísticas do local):



E, ainda no caminho de Quebec a Montreal, visitamos também a Ile d' Orléans, que mostra um pouquinho dos aspectos da vida rural canadense. A cena abaixo foi fotografada da janela do ônibus em movimento:



E chegamos a Montreal no final da tarde de 29/05/2008. A belíssima e desenvolvida cidade que sediou os Jogos Olímpicos de 1976 é a segunda maior do País (perdendo somente para Toronto) e também fica na Província de Quebec, ou seja, faz parte do "Canadá Francês".

Na foto abaixo, Netinha e a Torre da Vila Olímpica de Montreal:



Na foto abaixo, uma panorâmica de Montreal, incluindo a Vila Olímpica. A cena foi fotografada do Mont Royal, a colina que deu o nome à famosíssima cidade e que fica numa altitude de apenas 234 metros:



Na foto abaixo, outra panorâmica de Montreal, vista também do Mont Royal:



Na foto abaixo, o Parc Du Mont-Royal, colina que foi "batizada" com esse nome por Jacques Cartier em 1535:



Na foto abaixo, o Oratoire Saint-Joseph, a maior Igreja Católica de Montreal, que teve origem a partir de uma Capela construída pelo Frei André (1845 - 1937), beatificado em 1982 pelo Papa João Paulo II. Enfermos e Deficientes Físicos peregrinam ao Oratório de São José e sobem de joelhos os 300 degraus da escadaria desse lugar que também é testemunha de diversos relatos de Curas Milagrosas:



Notável também é a Basilique Notre-Dame-De-Montréal, situada na Place d' Armes, com seu Interior mesclando os Estilos Neogótico e Neoclássico:





Notável também em Montreal é a famosa "Cidade Subterrânea", com aproximadamente 28 Km de corredores diversos, pelos quais a pessoa pode se locomover, principalmente no Inverno, através das diversas lojas, cinemas, lanchonetes e restaurantes da cidade.

A idéia inicial partiu das Olimpíadas de 1976, quando foram construídas as primeiras passagens subterrâneas, na Vila Olímpica, para proporcionar segurança aos Atletas de diversas partes do Mundo, quando do deslocamento dos mesmos dos locais de hospedagem para os Estádios e Ginásios de Esporte.

Tais procedimentos de segurança foram planejados em virtude do lamentável atentado contra a Delegação Israelense ocorrido nas Olimpíadas de Munique em 1972.

Na foto abaixo, Netinha, João Alfredo e sua esposa "Guita", o simpático casal que nos acompanhou nessa viagem.



Tais passagens subterrâneas também existem em Toronto e são excelentes opções para que a pessoa possa se deslocar para o trabalho e também para as compras e demais atividades, durante o rigoroso Inverno, cujas temperaturas chegam à marca de 30°C abaixo de zero! As lojas, lanchonetes e restaurantes da cidade subterrânea também possuem acesso pelas ruas e avenidas, como em qualquer outra cidade.

E, na foto abaixo, o "badalado" Centro da Cidade de Montreal. Reparem que a Canadense, de mini-saia azul, não está sentindo frio, já que é Primavera no Canadá, nesse dia 30/06/2008, e a temperatura estava em torno de 14°C!!



E, de Montreal, viajamos novamente para Toronto, no Sábado, 31/05/2008 e, no trajeto, conhecemos a Upper Canada Village e fizemos um passeio de barco pelas "Mil Ilhas".

Na foto abaixo, a Upper Canada Village, na Província de Ontário, na manhã chuvosa de 31/05/2008. Nesse lugar, o Turista faz uma "Viagem no Tempo" através da História da Província de Ontário. As 40 construções existentes na Vila são feitas de acordo com o estilo da época e não possuem nem mesmo Energia Elétrica!



Na foto abaixo, a Oficina do Ferreiro:



Na foto abaixo, a Tipografia, imprimindo um jornal do Século XIX:



A Professora nos deixou "de castigo", pois Netinha e eu não havíamos feito a lição de casa:



E, finalmente encontrei uma Cerveja mais barata nessa viagem... 5 Centavos de Dollar Canadense! A Cerveja que eu estou tomando é "sem álcool, sem água, sem malte, sem cevada e sem lúpulo"...



E, da Upper Canada Village, seguimos para Rockport onde, para nossa Felicidade, o tempo havia melhorado. Em Rockport fizemos um Passeio de Barco em Thousand Islands (na realidade, 1801 Ilhas e Ilhotas) onde as Águas fazem parte da fronteira entre o Canadá e o "Tio Sam"!









E o Guia Brasileiro da Incentours Fernando ("Tio Fê") fotografou o grupo, nessa tarde de 31/05/2008. O final do mês coincidiu também com o encerramento dessa primeira parte da Viagem, que foi na Região dos Grandes Lagos, onde passamos pelas Províncias de Ontário e Quebec. Após a foto, seguimos para Toronto, onde, no dia seguinte, pegamos o vôo doméstico da Air Canadá, com destino a Vancouver, com 5 horas de duração, para conhecer parte da Colúmbia Britânica e Alberta, nas Montanhas Rochosas!



Após 5 horas de vôo, beneficiados pelo fuso horário em termos de "ganho de tempo" (já que em Vancouver são 3 horas a menos do que em Toronto), começamos a conhecer a interessante Vancouver, no "Oeste Canadense".

Na foto abaixo, a Galeria de Arte de Vancouver:



E, na foto abaixo, Netinha e eu no Bairro Chinês (Chinatown) em Vancouver, no dia 02/06/2008:



Na foto abaixo, o monumento ao "Gassy" Jack Deighton, no Gastown, o bairro mais antigo de Vancouver. O bairro tem esse nome pois o Marinheiro Inglês era "tagarela" e contava muitas "estórias". Jack Gastown abriu um "saloon" em 1867 e, para "pagar" os funcionários, ele garantia que qualquer dose de Whisky era à vontade para eles...



Na foto abaixo, o Porto (Waterfront) de onde saem diversos Cruzeiros Marítimos rumo ao Alaska, nas "Terras do Tio Sam":



Você quer uma carona? A foto abaixo é também no Waterfront em Vancouver...



Fomos também ao Stanley Park, com seus 404 hectares que era o lar dos Nativos das Tribos Musqueam e Squamish. O local foi transformado em Parque em 1886 e tem seu nome em homenagem ao Lord Stanley que foi Governador Geral do Canadá. Na foto abaixo, Netinha e alguns Totens:



E, na foto abaixo, o Waterfront, visto do Stanley Park:



E, na foto abaixo, Netinha, tendo ao fundo a ponte Lions Gate Bridge, que liga o Stanley Park a North Shore, North Vancouver e West Vancouver.



E, na foto abaixo, o Sky Train, um excelente meio de transporte que opera em Vancouver e que circula em viaduto (panorâmico), mas também opera em trechos subterrâneos, como um metrô. Assim como o Yurikamome de Tókio (ver site sobre a Viagem ao Japão em 2007), o Sky Train também não tem Maquinista!



De qualquer forma, apesar de termos tido uma boa quantidade de tempo disponível, não foi possível conhecer Vancouver em toda a sua plenitude, já que é a cidade que possui um dos mais altos índices pluviométricos do Canadá e, dessa forma, nós não vimos o sol, apesar de que, em boa parte do tempo, a gente pôde aproveitar, já que, em diversos momentos, o tempo estava nublado, mas não estava chovendo.

Não pudemos visitar o Teleférico da Grouse Montain, nem tão pouco a Capilano Suspension Bridge, já que, com o tempo nublado, fizemos o City-Tour e, no tempo livre que teoricamente estaria disponível para tais passeios, havia chovido. Além de não podermos disfrutar de nenhuma vista panorâmica, também seria perigoso atravessar uma ponte suspensa com o piso molhado e escorregadio.

Como disse a Guia Turística Brasileira Silvia da Incentours, o nome da cidade de Vancouver deveria ser "Vanshower"...

Ou então, como disse a Clarisse, que estava viajando conosco, em Português o nome correto é "Vanchuver"...

Nas duas fotos abaixo, a Capilano Suspension Bridge (foto reproduzida de um folheto turístico) e uma vista aérea de Vancouver num dia ensolarado (foto reproduzida de um cartão postal):





Outro Guia Brasileiro, o Roque, também da Incentours, disse que, para a previsão do tempo, "...é só olhar para o topo da Grouse Montain: se estiver visível, com céu azul, é sinal de que vai chover. Caso tenha neblina, então é porque já está chovendo..."

De qualquer forma, essa foto, feita da janela do 7° andar do Hotel Sandman onde nos hospedamos, dá uma idéia de como estava o tempo, no dia 09/06/2008, em Vancouver! Dá prá ver parte do domo do BC Place Stadium:



Mas, para nossa felicidade, o Oeste Canadense não é só Vancouver!! As melhores "maravilhas fotográficas" estavam à nossa espera, na semana subseqüente que passamos nas Montanhas Rochosas, nas Províncias da Colúmbia Britânica e Alberta!

Pegamos o ônibus da Incentours no dia 03/06/2008 e, com a orientação do Guia Turístico Guatemalteco Otto, pudemos conhecer algumas das mais belas paisagens do Planeta, sendo que em alguns lugares, mesmo na Primavera, enfrentamos temperaturas da ordem de 7°C, apesar de que, muito mais agradável do que em Vancouver em termos de "sensação térmica", já que 10°C num clima úmido como o de Vancouver é mais "sofrido" do que 5°C num clima seco como em Banff!

Iniciou-se então nesse dia, a segunda parte da Viagem e, particularmente, o que eu considero que foi o "ponto alto" desse maravilhoso passeio pelo Canadá!!

Foi um roteiro para "cansar o corpo e descansar a mente", como se diz em "linguagem de guia turístico", já que, de 03 a 08/06/2008, foram 6 noites em 6 diferentes hotéis em Kelowna, Canmore, Hinton, Kamloops, Whistler e Victoria, sendo que, no dia 09/06/2008, retornamos a Vancouver, onde passamos uma noite chuvosa, para retornar ao Brasil no dia 10/06, num Vôo Doméstico de Vancouver a Toronto, com conexão de Toronto para São Paulo-SP, totalizando mais de 15 horas de vôo, fora o tempo da conexão.

No dia 03/06/2008 não chovia, mas o tempo estava nublado. Partimos de Vancouver rumo a Kelowna, vislumbrando belíssimas paisagens, além de uma "parada técnica" na simpática cidade de Hope ("Esperança"):



Viajamos pela auto-estrada HWY-1 (a Trans-Canada) vislumbrando belíssimas paisagens do Rio e do Canyon Fraser ao Sul da Colúmbia Britânica. A foto abaixo (Rio Fraser) foi feita da janela do ônibus em alta velocidade:



Tudo o que estou escrevendo e mostrando em fotos a partir de agora é o "resumo do resumo" da grandeza e da beleza natural que existe nesse "pedacinho" do Planeta Terra, no Hemisfério Norte!! Na foto abaixo, Netinha e eu estamos sentados num banco de jardim na cidade de Kelowna para, no dia seguinte, continuar o "tour" pelas Montanhas Rochosas!! A temperatura devia estar em torno de uns 10°C, nessa Terça-Feira, 03/06/2008...



E seguimos rumo a Canmore... O mais bonito, no entanto, não foi a cidade, mas o caminho até a mesma, já que passamos por Vernon e Three Valley Gap Banff Area! Em Vernon, demos uma paradinha para fotografar o Coldstream Valley, em Vernon:



Passamos também pelo Passo da Águia (Eagle Pass) em Three Valley Gap, o "Lago dos Três Vales":



Por sugestão do Guia Otto, almoçamos nesse dia num pic-nic, no Bosque dos Cedros:



E, após o pic-nic, uma caminhada no Bosque dos Cedros:



A foto abaixo foi feita da janela dianteira do ônibus! Só para se ter uma idéia da paisagem que vislumbramos nessa Região das Montanhas Rochosas no Canadá. A título de curiosidade, as Montanhas Rochosas fazem parte da Cadeia Montanhosa formada pelos "dobramentos" da Era Terciária que recebem esse nome na América do Norte. Na América Central, a mesma Cadeia Montanhosa é denominada de Sierra Madre. E, na América do Sul, a famosíssima Cordilheira dos Andes!



Eu, particularmente, acho indescritível a "Sensação de Paz" que um Pico Nevado me provoca! É realmente muito interessante e difícil de explicar! É necessário estar no lugar para "sentir", mesmo que seja numa "rápida descida do ônibus para fotos" como nessa parada em Golden:



É lógico que essa "maravilhosa sensação de paz" só é agradável para o Turista, assim como a neve!! A neve na verdade é um grande problema para quem mora num lugar como esse, que amanhece bem antes das 05:00 e anoitece bem depois das 21:00 na Primavera, mas que, no Inverno, amanhece bem depois das 09:00 e já escurece bem antes das 16:00, além da temperatura de cerca de 30°C abaixo de zero! Além do trabalho que dá para se retirar com uma pá a neve que se acumula na porta da casa, todos os dias, e das dificuldades que se enfrenta no trânsito, o perigo nas estradas, já que com neve não existe atrito!!

E esse é o paralelo 51 no Hemisfério Norte! Imagine então como que deve ser na Província de Yukon e nos Territórios do Noroeste do Canadá, que se situam próximo ao Círculo Polar Ártico, perto do Paralelo 66 ao Norte!!

E, nesse trajeto, vimos um Alce e, como havia acostamento, o ônibus pode reduzir a velocidade e parar, para que fosse possível fotografá-lo:



Hospedados na simpática Canmore, passamos a noite de 04 para 05/06/2008, no Hotel Quality Resort Chateu. Na foto abaixo, de boné vermelho, o simpatico Guia Turístico Guatemalteco Otto, que "hablava en Portunhol"... Reparem nos picos nevados ao fundo; eram 08:30 da noite, nessa Primavera Canadense no Paralelo 51 ao Norte, em Canmore, na Província de Alberta, a menos de 100 Km de Calgary!



A Província de Alberta é riquíssima em Petróleo e Gás e é a que menos cobra "Taxa Provincial" nas contas de lojas e restaurantes, já que o lugar é "privilegiado" em termos de Arrecadação! Confirmamos essa informação inclusive em valores numéricos nas contas discriminadas onde jantamos e fizemos as compras de nossos "souvenirs"!

A Quinta-Feira - 05/06/2008 - foi o que pudemos chamar de "ponto alto" dessa Viagem pelo Canadá, tanto no sentido figurado, como também no sentido real, já que passeamos inclusive num Snow-Coach no Atabasca Glacier a cerca de 2.100 metros do nível do mar!!

Na foto abaixo, o Banff Springs Hotel, no estilo de um Castelo Escocês, na pequena e aconchegante cidade de Banff; não foi nesse hotel que a gente se hospedou...



Na foto abaixo, a belíssima queda d' água (Bow Falls) próxima ao Banff Springs Hotel:



Na foto abaixo, o Rio Bow, logo após a queda d' água:



E, na foto abaixo, uma rua da simpática cidade de Banff:



E, conforme comentei, no dia anterior, havíamos fotografado um Alce, da janela do ônibus. Também chegamos a ver dois ursos nesse trajeto, no entanto, não foi possível fotografá-los, já que o ônibus estava em velocidade e não havia acostamento naquela parte da estrada. Vimos um urso próximo à ferrovia e outro dentro de um arvoredo, mas de longe, e a foto não foi possível.

De qualquer forma, não podemos reclamar, já que teria sido um grande problema se víssemos um urso de pertinho, pois tal aproximação seria perigosa, principalmente na Primavera, já que nessa época os ursos acabaram de despertar do longo sono em que hibernaram!

Por outro lado, "para não dizer que não fotografamos um urso" e "para não mentirmos", eis uma foto de um urso embalsamado, num Posto de Informações Turísticas em Banff:



Esse dia estava apenas começando!! Na foto abaixo, Netinha, o Sr. João Alfredo e sua Esposa "Guita", ainda na simpática cidade de Banff:



E chegamos a um dos lugares mais fotografados no Canadá: o Lake Louise, no Banff National Park!! O belíssimo azul das águas do Lake Louise é cercado por montanhas com picos nevados, incluindo o Victoria Glacier que chega quase a alcançar o nível do lago!



Netinha e outra vista deslumbrante do Lake Louise:



Será que o Lake Louise é o mais bonito de todos? Questão de gosto... Vejam essa foto do Lago Bow, cuja superfície da água estava parcialmente congelada (com placas de gelo):



Mas ainda tem muita foto bonita e interessante pela frente, nessa Quinta-Feira - 05/06/2008!!! Vejam essa paisagem em que Netinha brinca com neve, no Icefields Parkway, no Banff National Park, próximo ao Peyto Lake:



O Grande Arquiteto do Universo estava realmente inspirado quando fez o Peyto Lake, não é mesmo?



Dá prá "refrescar a cabeça" num lugar assim, não é mesmo? A neve onde Netinha e eu estamos pisando é bem próxima ao mirante de onde fotografamos o Peyto Lake na foto anterior:



Agora é hora de vestir mais casacos, botar o gorro e/ou o capuz na cabeça... Chegamos finalmente ao Atabasca Glacier, no Columbia Icefields onde embarcamos no Snow-Coach, que é um "ônibus com rodas de trator" fabricado pela Bombardier e que passeia pelo "campo de gelo"... Na foto abaixo, a simpática Marianne, Estudante Universitária, trabalha com Turismo na Alta Estação e conduz o Snow-Coach através do Atabasca Glacier. À direita, o nosso Guia Otto:



Eis abaixo, o Atabasca Glacier, cuja camada de gelo possui mais de 100 metros de espessura!! Compare o diâmetro do pneu do snow-coach com a altura das pessoas perto dele:



Na foto abaixo, Seu João, "Guita", Netinha e Ricardinho, no Atabasca Glacier, o "ponto alto" dessa viagem!!



Na foto abaixo, Netinha e a simpática Marianne que conduziu o Snow-Coach através do Atabasca Glacier:



"Turista é bicho besta", não é mesmo? Quem batia a foto tinha que ser rápido, já que, apesar do sorriso, o joelho e a "região glútea" já estavam doendo de tanto frio...



Mais algumas fotos no Atabasca Glacier:







E, na foto abaixo, o primeiro Snow-Coach, que não opera mais e se encontra apenas em exposição:



E, no caminho para Hinton, ainda pudemos ver a cachoeira no Johnston Canyon, no Bow Valley Parkway:



E em Hinton, ainda na Província de Alberta, passamos a noite de 05 para 06/06/2008:



E, no dia 06/06/2008, num dia bastante nublado, seguimos de Hinton para Kamloops, com uma paradinha em Jasper. Reparem no Totem:



Na foto abaixo, a robusta Maria-Fumaça 6015 em frente à estação da Canadian National em Jasper.



Ao contrário do Brasil, o Trem é bastante utilizado no Canadá tanto para transporte de cargas como também para transporte de passageiros. Além da Canadian National, existe também a Canadian Pacific Railway.

O que não faltou foram trens passando nas ferrovias ao lado das estradas por onde viajamos. E, no caso dos trens de carga, vimos composições quilométricas com mais de cem vagões, tendo duas ou três locomotivas dianteiras, além de uma ou duas locomotivas no meio, somadas à mais uma locomotiva atrás para proporcionar a força suficiente para locomover a composição!!

E, na foto abaixo, Netinha em Jasper, no dia 06/06/2008:



Prosseguindo o passeio, o tempo nublado não nos deixou ver o pico mais alto da América do Norte com seus 3954 metros de altitude, que é o Monte Robson! Apenas posamos para foto na lojinha no sopé do mesmo...



Fizemos também uma caminhada na mata na região de Blue River:



E chegamos a Kamloops, na Colúmbia Britânica, onde nos hospedamos na noite de 06/06/2008. Essa cidade, com pouquíssima vegetação, nos fez lembrar de algumas cenas de filmes americanos, em regiões desérticas. Aliás, o estilo da quase totalidade dos restaurantes nos fez sentir como se estivéssemos nos Estados Unidos, em lugares como os Estados de Arizona ou Texas...



É verdade que, depois do encanto das Paisagens Paradisíacas do dia anterior, nos diversos lagos e no Atabasca Glacier, achávamos que o melhor da viagem já tinha acontecido e que "estávamos apenas no caminho de volta para Vancouver". Mas o Sábado - 07/06/2008 - ainda nos reservava agradáveis surpresas paisagísticas!

Num dos percursos mais curtos da viagem, seguimos de Kamloops para Whistler, via Cache Creek, Lilloet e Pemberton. Dentre diversas belezas naturais no trajeto, conhecemos também o Duffey Lake em Pemberton:



E chegamos à belíssima Whistler, cidade graciosa a apenas 120 Km de Vancouver, onde se localiza a maior estação de esqui do Canadá, nas Montanhas Whistler e Blackcomb. São inúmeras opções de hospedagem, além de mais de 70 restaurantes em apenas duas praças e pequenas ruas. Abaixo, algumas fotos de Whistler no Sábado - 07/06/2008:





E, de Whistler, seguimos para Victória. Nosso ônibus seguiu pela Horseshoe Bay, onde embarcamos no Ferryboat até Nanaimo, na Ilha de Vancouver, num percurso de uma hora e meia.

De Nanaimo, seguimos para Chemainus, com seus famosos murais gigantes, com belíssimas pinturas de Nativos Cowichans, Pioneiros e Lenhadores, que fizeram a História do lugar:









E, de Chemainus, seguimos para Victória, graciosa cidade que fica no Extremo Sul da Ilha de Vancouver, abaixo do Paralelo 49, e que é a Capital da Colúmbia Britânica! Na foto abaixo, o Hotel The Empress, com sua fachada forrada de trepadeiras:



Na foto abaixo, o Parlamento (Parliament Buildings):



Na foto abaixo, o Inner Harbour de Victoria:



Na foto abaixo, o Bairro Chinês (Chinatown):



E, na foto abaixo, uma vista noturna do Parlamento:



No dia seguinte (09/06/2008), seguimos de volta para Vancouver, visitando antes o Butchart Gardens, que começaram a ser cultivados em 1904 pela Jennie Butchart, esposa de um Produtor de Cimento. O local do Butchart Gardens era um antigo depósito que Calcáreo, o qual havia se tornado economicamente inviável.

Seguem abaixo algumas fotos dos Butchart Gardens, na manhã chuvosa de 09/06/2008:















Com o Butchart Gardens, encerramos com "chave de ouro" essa maravilhosa viagem pelo Canadá, já que na mesma tarde de 09/06/2008, retornamos a Vancouver pelo Ferryboat a partir de Swartz Bay (também com uma hora e meia de percurso).

Apesar do Domingo ensolarado (08/06/2008) em Victoria, a Segunda-Feira foi totalmente chuvosa em Victoria e também em todo o caminho para Vancouver. O próprio percurso do Ferry-Boat é muito bonito, com diversas Ilhas no Estreito de Geórgia, no entanto, não deu prá se conseguir belas fotos devido ao mau tempo.

E, de Vancouver, embarcamos na Terça-Feira - 10/06/2008 - para Toronto, de onde pegamos a conexão para São Paulo-SP, onde chegamos na Quarta-Feira - 11/06/2008 - após um total de 15 horas de vôo mais o tempo da conexão!

E, de volta ao Brasil, retomem agora o contato com a nossa Autêntica Música Caipira Raiz: cliquem no banner abaixo e visitem mais uma vez o www.boamusicaricardinho.com:




A todos, um grande abraço de Netinha e Ricardinho!







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